Exame realizado no centro cirúrgico, sem orientação do radiologista.
Trata-se da forma de atresia mais comum (tipo C), onde há atresia do esôfago proximal associado a fístula traqueo-esofágica distal.
Na foto acima quem realizou o exame utilizou uma quantidade volumosa de contraste, suficiente para preencher todo o esôfago, provocar aspiração pela laringe, opacificar toda a árvore brônquica (broncografia incidental), escorrer pela fístula e opacificar o estômago e uma grande quantidade de alcas intestinais.
Esse diagnóstico poderia ser realizado utilizando-se ar ou algumas gotas de contraste com a intenção de opacificar o fundo cego do esôfago proximal sem o risco de aspiração para via respiratória. A presença de ar no estômago e intestino comprovam a presença da fístula traqueo-esofágica distal.
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